Você se PREOCUPA se seus colaboradores amam o que fazem?
Não?! Então pode estar cometendo um erro significativo.
Ninguém é responsável pela felicidade alheia, portanto, líderes ou o RH não são responsáveis pela felicidade dos seus colaboradores, porém, todos tem uma grande parcela para a contribuição ou não deste sentimento, consequentemente, melhoria ou não no desempenho de cada um.
Você entender se o colaborador ama o que faz, faz toda a DIFERENÇA em seu processo produtivo.
Quando amamos o que fazemos, tudo fica mais fácil, mais gostoso de ser feito, entretanto, é importante entender que nem sempre fazemos aquilo que gostamos.
Muitas vezes fazemos atividades e tarefas que não são do nosso agrado, mas que necessitam ser feitas.
Mesmo nestas situações é importante entender como isto pode ser aliviado e ao mesmo tempo, compreender e repassar aos próximos, que é importante também se dedicar para amar o que faz.
Todos devem buscar sua FELICIDADE e bem-estar no trabalho, mas não somos baseados, como diz o termo da psicologia, somente no princípio do prazer, temos também o lado que não é lá muito prazeroso o tempo todo e isso faz parte do desenvolvimento humano, da flexibilidade e adaptabilidade.
Estar ao lado dos seus colaboradores, auxiliar o líder para dar o devido suporte, compreender quais funções são mais atrativas para um ou para outro, conversas abertas, palestras e treinamentos para debates e exposições dos prazeres e desprazeres dentro da organização são essenciais para a evolução do bem-estar no trabalho e no que se faz!